Drones - objetos voadores muito bem identificados

O que são?

Usar a tecnologia para fazer o que não conseguimos já não é mais novidade. Reconhecer que temos limitações para certas atividades e procurar novos recursos e métodos para fazê-las é parte do nosso café da manhã.
A alguns anos, uma tendência paira sobre nossas cabeças e com ela, discussões sobre privacidade, espaço aéreo e tecnologia bélica. Estamos falando de drones, ou VANT (veículo aéreo não-tripulado), os "sucessores RC". Drones são veículos aéreos, controlados por rádio controle para executar voos e manobras. Dos simples aos robustos, drones podem ser usados tanto de forma recreativa quanto profissional.

Registrando “altos momentos”

Queridinhos de fotógrafos e cinegrafistas, drones são utilizados para fazer imagens aéreas de casamentos, atividades esportivas e outros eventos. São também um grande recurso jornalístico, utilizado em condições extremas e ambientes inacessíveis, para obter imagens como o sobrevoo após o rompimento da barragem em Brumadinho.


Drones “paliativos”

Todos sabem que a espécie humana gera pequenos e grandes desastres diariamente. Com isso, os drones são utilizados para levantamento de dados, imagens em locais inóspitos, contenção de material. Auxiliam também em resgates, alcançando uma área de busca maior nessas situações e obtendo imagens das condições de estruturas e vítimas.

Criando alguns incidentes internacionais

Como toda e qualquer ferramenta e tecnologia, os drones também chegaram à indústria bélica com tudo. Muito utilizados em áreas sensíveis, tem como função principal a vigilância, mas alguns costumam estar bem armados, prontos para executar alguns bombardeios. Porém, todas essas “vantagens” causam alguns problemas, quando sobrevoando o espaço aéreo alheio. Recentemente, o Irã derrubou um drone de vigilância dos EUA próximo a uma região de saída de petróleo, incidente ao qual o presidente Donald Trump se manifestou como sendo “um grande erro” da parte do Irã.


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